We’ve updated our Terms of Use to reflect our new entity name and address. You can review the changes here.
We’ve updated our Terms of Use. You can review the changes here.

Backstream Vol​.​1: Introdu​ç​ã​o a Grande Restaura​ç​ã​o

by La Tec

/
1.
Sorria 01:59
"Pela paz e harmonia Solta o sorrizo" Hoje é dia de euforia porque, vejo folia Mas a euforia no gueto é folia sem estética, A métrica não chega pra medir a emoção Que espanta quando o sorriso acciona a sua explosão. Mas quando tudo sessar vem dores de vária forma O pior é que demora, o pior incomoda, O pior reside em nossas casas pronto a moer Ninguém se mexe, ainda que temas ele vai preencher A tua cabeça com crises até a cabeça arrebentar Toma como nota a necessidade de manifestar O desejo de um futuro risonho, Por onde a tia falta ama tudo que proponho, Já não sonho; Por onde até Cristo estende a mão Mas, não acaba não, Veja, todo bairro sabe que esta vida não justa, O mundo é ingrato e assusta, Eleva e ofusca, Toda a sua música. Todo bairro sabe do que se trata, yo, Nem a miséria, nem a revolta são segredos, yo! Vamos indo, yo, À colheita, yo De tudo aquilo, yo Que queima o teu fôlego Na medida, yo, que dispensas, yo, Tudo aquilo que representa-nos de verdade, yo. Então diga yo! Tú mereces bró, Sorria, yo Tu mereces, bró Sorria, eh! Sorria, eh! Sorria, eh! Sorria, eh!
2.
Black Milk 03:15
La Tec, backstream La Tec, backstream São os efeitos, são os efeitos, É o labor, tá sebem, nigga São os efeitos do depois de um copo com leite É o relacho do depois de um copo com leite Deixa-me homenagear aqui o meu heroi Meu heroi, microfone, Hip Hoperação é grande cena nessa cena, maf.. oh sh... Esta músia é da "A" e da "B" É da "C" e da "D" Música de cima e de baixo De esquerda à direita Dos pretos aos brancos Ah, a luz, É o cansaço? Não, podes crer É o relacho do depois de um copo com leite Oh shit, o quê que tu tens nigga Ok, vamos a isso, La Tec on da madafaca mic, Backstream, La Tec in da nova era Pá todo people, La Tec in da nova era La Tec in da nova era É yo! 6/4, Podes ver, podes lá dançar um pouco, Mexe a cabeça, yo, mexe a tua cintura, Madafaca, isto é música do A Isto é música do dar, Yo, aqui o leite não é branco É preto, representa o intelecto, Yeah! Tudo se foi desenvolvendo gradualmente Convém que agora o rítmo funciona estranhamente. Já se faz sentir apunhalos severos no emblema dos meus Havemos de resgatar o que ficou com os fariseus Sou obsecado por cada segundo que passo livre on tha mic Corruptos não percebem nada desta particularidade, Cooperada com a atracção do orgulho de ser o que sou, Saiba que o movimento faz com que tenhamos um dom, Antagonizamos santos poemas pelo regime, Vivemos tanta treta que só a angústia é quem define Cometemos crimes sónicos, e crimes benéficos A cada ideia que esponho torna políticos amnézicos Em frequencia, hip-hoperação é grande sequela, Devastam convicções mortas sobre sua existência. A par disso tudo, batidas fazem estrondo Fazem Bum fazem Bepp com kik´s e snarer´s. São os efeitos do depois de um copo com leite, O leite preto que lhe trago é o intelecto, São os efeitos do depois de um copo com leite, O leite que lhe trago é o intelecto. La Tec, backstream, Após um copo com leite Há sempre alguma inspiração a transbordar Em veias e cordas vocais, Justamente em tempos como este, Tão difíceis, Isto é nova era, nova temporada E nova personalidade, Isto é Tec, em outros termos Mr. Bacon Dos subúrbios de londeres, Aos becos d'áfrica, a reencarnação Atentos às faixas que se seuem...
3.
Os parentes de Zé petro vieram visitar o meu bairro, Que é também o bairro daquele menino cheio de motivação Em dias úteis de trabalho, faz das manhãs uma plateia Os parentes de Zé petro vieram visitar o meu bairro, Que é também o bairro daquele menino cheio de motivação Em dias úteis de trabalho, faz das manhãs uma plateia Onde o lápis e o caderno são o farnel para animá-la. Faz-se acompanhar com uma lata na mão E uma bata meio branca, meio castanha a brilhar Porque aqui faz muito pó tornam-se os cabelos ruivos, Os putos são assanhados quando pegam nalgum livro Principalmente o Patrick, amigo de Gerito, O primeiro é enteado e o segundo é filho querido Mas na minha comunidade os miúdos são muito parecidos Todos com roupa amarrotada, e sonhos reprimidos Por adultos embriagados que torcem pela morte, Porque não há como alimentar as ilusões dos filhotes Quanto mais as próprias? A pobreza é muito óbvia É coisa muito chata para quem encontram-se em insónia. Patrick, tem o pai convalescido pelo homem da elite, Lá verás a mãe que chora quando assola a gripe E tosse que frequenta a cada tecto do meu beco, De certo, há muita coisa por remover E muita saúde por implorar à bendita gestão, Bendita na televisão e maldita no coração Tem-se as vidas dispersas, come-se de qualquer lado Mas todo movimento de wis do guetto é controlado. É assim no bairro da Tânia que nega ser ela, O Patrick nunca quis tudo apenas parcela Do tipo de vida que leva os cães de raça nas mansões Ele é dos meus e havemos de fortalecer os travões. E transformar o ferro em madeira contra infâmia Porque os parentes de Ze petro chamaram-nos de lama De lama, lama, lama, aah. Bem-vindos ao lixo nem é preciso perfumarem as vestes Sempre que optarem vir cá, seja qual for o interesse Apresento-vos o Padjó, um menino lúcido As vezes pára de raciocinar pra tornar-se estúpido Mas ele é um bom rapaz obedece a qualquer um Puto Padjó quando acata uma missão vai até ao fim Vai até ao fundo da situação que esteja eminente Facilitou-me na última vez que tive um biscato de grande vencimento Celebrou um pacto com o álcool desde cedo Pré-adolescente, wi do guetto a 100% É um mecânico, católico, ah, um acólito É do grupo coral, corista mais eufórico. Padjó não tem culpa da penúria Mas quando tentou aproximar-se do Zé petro Deram-lhe de lodo, deram-lhe pó: Vai lavar a cara, Que a tua laia tem lama no rosto.
4.
Trago + 1 03:40
(niggas wanna lie Then niggas wonder why niggas wanna die... Niggas wanna try, niggas wanna lie Then niggas wonder why niggas wanna die) Quê que contas aí meu, Sei lá o quê que vai ser dessa vez, Sei lá, sei lá... Quantas vezes eu vou dizer-te que sou apenas "eu" Eu sou a peste porque sou mestre de picar vosmecê Eu trago alimentação, trago vida, trago acção Trago tchizo no bolso trago Angola e trago nação. Olá Mulecada chegou o Papai Noel Em vez de brinquedo trouxe rap na época de Jingobel, Tenho razões para nunca largar o micrófono Tu não entendes a linguagem? Valá Zero Dois teléfono. Eu trago Taishi mas não trago chineses, Eu trago sushi mas não trago japoneses Eu trago piza familiar por tudo e todos aqui, É uma prenda de natal, dred siga-me assim. Eu trago 12 quando haver o motim Mas por enquanto eu trago apenas um negro comigo, Para esses putos que não conhecem a lei da gravidade E tão a espera que alguém lhes ensine que gindungo no cú arde. A puta da mentalidade do povo angolano Tem de ser regrada moldada, estando malograda, Pelo menos é o que vejo, e sinto no fundo, Porque até certos artistas são meros defuntos. Então não me convides a fazer parte dessa classe Que faz esforço para defender sempre mediocridade, Porque nunca, nunca, nunca mesmo nunca, nunca Eu disse nunca, nunca tu verás o meu polegar E sobre o resto chamam-me de La tec, man real, O grande senhor que os merefeake acham ser fuzil Mas que fuzil? O anjo que pretende-vos em alerta Nessa vida, pois nessa vida tem de haver saídas Meu nome é Taison Ali, ou Helder Pakiao Eu quero pugilato se não haverá knockout Tira-me do mapa, isso não vai prestar Eu sou Hip Hop, quem não aceitar isso chama-se Lungundai Eu sou o veio excêntrico, de jugo poético Que carboriza linguagens de conteúdo sintético Dialéctico, orgânico, Orgun típico, Ninja transparente a destroçar até o íntimo. Apenas quero brincar, não quero saber se estou certo, Se o país está em crise mesmo assim eu emprego Palavras que garantem tranquilidade e sossego E espírito de revolta nessa terra do medo. Como é que se explica o bom rap? Rimas no ar, Como é que explicas bom rap, mente a luar, Para imaginar + 1 hit, + 1 canto pa street, Para imaginar + 1 fama e uma gaja pa strip, Vamos voltar ao passado, flow era prioridade Hoje beat mata rapper que não sabe nadar Ninguém pensa em mais nada, ninguém cria mais nada Geração sem visão com mente bloqueada. Não te preocupes com o nosso rap nós sabe o é Não te preocupes com o nosso brilho nós sabe o vê Nós é música do gueto, música da cidade Música para os fobados e música para os repletos! hahahaha Como é que é Resoline, como é que é negro, Tá limpo mano, Este é um flow que veio em pacote É a prenda de natal, prenda de ano novo Prende de projecto novo,ha backstream Sr. 3 in backstream Tu sabes como é que é, Como é que é mutherfuck, Orgun faz o building Pa toda gente (...)
5.
Yeah! Em torno d'áfrica há uma zona estagnada e amarrada Dalgum acostumato todos os dias sai porrada Alimentamo-nos de palavras magras Gente apiratada de vivência cuspo dotes de resistência magna Do ódio sai violência e o pipo tá aruinado Mas os elementos da saga, o ambiente divertido Gente anfitriã vai tornando-se visita É bom que não digas nada que o perigo passa ao lado Tanto ódio na cidade, ódio impune na comuna O ódio cá no bairro veio pela vida não oportuna E na cidade, o ódio faz o mundo E nada cá se faz, marchemos em conjunto Segundos separam-nos do túmulo da cobiça em missa Mas para os elementos da saga isto chama-se justiça Tem passado a rir o cego e surdo povo que tenho Porque no mundo mudo sega o povo aquele que domina o cécebro Pidimo, põe-te a caminhar que isto é viagem Em prol da unificação eu trago a camaradagem Porque no lado mais oposto mesmo que vás a Líbia ou Ghana Pra os elementos da farda todos calados é a escla Há ódio na cidade, com maus tratos a alguém A corrupção dispara vai além não se escapa nem Jerusalém Muito menos aqui observe o leão da bicha da merda Enquanto tec monta factos que vão parindo a treva Odio cá na zona, pouca gente crê Pouca gente sabe que esta natureza aprisiona Podes ver! Há ódio na cidade, com maus tratos a alguém A corrupção dispara vai além não se escapa nem Jerusalém Ódio na cidade, Vão muitos pra cova da crueldada Disfarçada, disponível pra gentalha desgraçada Vão, vampiros a caça de partículas fora da órbita Confiança de brinquedo gera o - Ódio na cidade com maus tratos a alguém A corrupção dispara vai além não se escapa nem Jerusalém Para os elementos da farda ninguém sabe da baixeira E dentre os atrasados ninguém doma os da cimeira O que trás ódio, e agora frustração reina cá Não dá para aquela gente ter no punho uma aká Sociedade destorcida, até que ponto vai O ódio na cidade pois a malta toda cai Para os elementos a cima, está tudo sob controlo E ao pipo que não ri está se a deduzir terror Abre a matraca contrataca, e ataca, conduta vaca Do atlântico ao pacífico o mais fraco leva estaca Há há! Ódio cá na banda, ódio cá na banda comanda De vistas vendadas para oferta o habilidoso comanda Há ódio na cidade, com maus tratos a alguém A corrupção dispara vai além não se escapa nem Jerusalém São tantos os promotores do ódio Vão desde as falhas do governo às revoluções patrocinadas Não te deixes levar por qualquer onda de reunião ou manifestação Porque por trás delas á sempre um político repleto de intenções Yeah, previna-te, arme a tua boca e arme a tua mente, Liberta o teu espírito, La Tec, Ódio na cidade!
6.
Ninguém sabe ninguém vê e ninguém sente aquilo que penso, Mas homens tão preocupados em contestar aquilo que expresso Aquilo que tenho, aquilo que cago aquilo que mijo Morrerão pobres de tanto preocuparem-se comigo. Cães da ova, querem ver-me em pó, Homens poem-se a rebolar com este rítimo e flow. Pois é o mais importante que nessa cena lhe dou, Este beat box não é frouxo o mano caprichou. Deu o seu melhor da boca fez um lindo uso dela, Tal como não facilito quando eu saco a blusa dela. Tal como nunca me assusto com a presença da mãe dela ou tal como eu nunca minto quando digo gosto dela. A controlar o microfone nenhum assunto escape, Do meu lindo interesse, em mostrar-te o meu rap que namora com a caneta preta e vermelha castanha ou verde, não leves a vida muito a séria mano. Deixa-me rimar enquanto a nha garganta pode; Não quero que alguém grite nhã e nhê quero Oye! Deixa-me gritar Deixa-me gritar Deixa-me rimar Ah, deixa-me Deixa-me rimar enquanto a nha garganta pode; Não quero que alguém grite nhá e nhê quero: Oye! Deixa-me rimar, Ok, represent! Deixa, deixa, Deixa-me gritar Brinca com a pistola que com ela vais à ruina Brinca com os problemas mas não brinques com a vida Homens tentam questionar sobre aquilo que represento Eu represento o Agostinho maltratado por um neto. Velhice é uma sentença e sentença que pesa doença, Deixa-me cometer a ver se morro mais cedo nessa: Vida de loucura pura e vida de misérias já passei por situações muito feias sem boleias. Um belo dia disse a mboa Mireya, Tu que és a fada inspirada numa sereia. Diga a menos tu sinceramente o que parece, Quando pego o microfone até neoróneo aquece. O quê que lhe vai parecer se eu dizer agora amem! Será que esta passagem pode safar-me do desdém Não importa a sua resposta, sem kumbú tu não brilhas Nem pulas, mas não podes levar a coisa muito séria mana Não leves a vida muito séria rapaz La tec on tha mic é por ti mano É por ti mana, É por ti Deixa-me rimar enquanto a nha garganta pode; Não quero que alguém grite nhã e nhê quero Oye! Deixa-me gritar Deixa-me gritar Deixa-me rimar Ah, deixa-me Deixa-me rimar enquanto a nha garganta pode; Não quero que alguém grite nhá e nhê quero: Oye! Deixa-me rimar, Ok, represent! Deixa, deixa, Deixa-me gritar Deixa, É yeah, deixa Yeah, Rolan deixa Tec deixa, Deixa as coisas flutuarem Yeah, pensas que acabou meu! O quê que há, A brnca continua dred (...) Ta sebem nigga É para sacudir os ossos agora, Isso parece um semba É yeah Kelli eu não pedi isso pa, Eu não pedi necessáriamente um rumba ou sei lá o que, caraças, Mas é pa, vamos lá rebolar aqui, Acho que a cena dá jeito, Dá jeito, dá jeito, dá jeito Dá jeito, dá jeito, dá jeito Deixa, deixa, deixa, deixa Yeah, receba ai tua bronca
7.
Não me tem sido lá grande coisa, mas a música desprende Em mim o mais importante que água no inóspito, Onde a gula de ser o tal célebre não mora nunca aqui, Toda essa problemática não mora nunca em mim. Essa gente, nunca percebeu o seguinte veredicto, Qualquer um sabe daquilo que move o seu próprio corpo e espirito. Não podem mais confundir os efeitos do meu trabalho, Respiro com o meu nariz e nunca pedi de emprestado. Que no entanto, a coisa é boa e divertida, Nem o diabo sabe do quão comovente é ver-vos a perecer de hipocrisia. As bocas de fofoca, accionam um tiro certeiro, Espatifando a tua mente como a do próprio fofoqueiro. Muito desejo a rolar Tanta preguiça na veia que estigmatiza o feak-flow Tonto pó e cannabis, É o tráfico de merdas de utilidade pública em motriz E muita falta de preparação de wannabis. Observemos o imbecil o quê que diz: Asneiras, Agora é a vez do mano tolo, o quê que diz? Nada, nada Percebes não, mas não me importa a sua percepção Acata que o fundamento da minha ilação Não passível de expropriação. Não podes arrancar o osso na boca do cão, Seu grande cabrão por ti eu estico o refrão. Agora 1,2,3 vamos lá assumir a culpa, dred 1,2,3, vamos sucumbir na puta guerra. O quê que se passa, são as merdas de utilidade pública, Toda gente quer dinheiro para vangloriar 1,2,3, desabracemos o preconceito, Mas 3,4, ou 5 vão hão de abraçar o protesto, São as merdas de utilidade pública em duas pistas Que se foda o tribalismo tal como o próprio tribalista. Destacam-se a apatia e mentalidade cativa, As merdas de utilidade pública são de grande vulto, E de grande porte inculto, querem a água do meu poço. Eu vou dançar quando atingirem num paradoxo Porque as merdas de utilidade pública são traiçoeiras, Destruição em camadas, escapatória da besteira. A praga é mais sincera do que a bênção do pastor, Porque a merda do pastor abençoa o impostor Caros homens e mulheres, saduceus ou fariseus, Arruaceiros ou crentes, especialmente os ateus Posicionam lá os makutos o que propago é um insulto, Dá-te flores dá-te cores mas é bruto. Que somente retende arrancar-vos o rabo da sacanagem Seus filhos de foda fraca eu sou doutra linhagem, A vossa grande preocupação é desvendar-me enquanto tal, Tentam aliciar a minha alma com pedaços de jogo banal Vc´s não percebem do que pretendem e nem percebem o fundamental, Filhos da mula clamam a taça e jogam mal. Para que a luz e água de que precisam venham com uberdade Observo a grande tolice a laborar em cabeças de majestades Que confundem o meu perfil, mas eu não deixo de ser gentil, Em passar a minha experiência a qualquer um que deseja ouvir cautela a sobrar, por que o ilusório já morreu, As nuvens nunca farão algum céu. Agora 1,2,3 vamos lá assumir a culpa, dred 123, vamos sucumbir na puta guerra. O quê que se passa, são as merdas de utilidade pública, Toda gente quer dinheiro para vangloriar Mas ninguém quer desabraçar o preconceito, Nem o seio da católica, nem homens do protesto. Repito, 1,2,3, eu sei que vão cobrir a culpa. Dred, 123, há de continuar há crise espiritual 1,2,3, vá em busca do sossego real Vais ter saudades de mim quando o ódio te engolir. 1,2,3, sem querer eu fico por aqui.
8.
9.
10.
11.
12.
Who's Back? 03:46

about

Introdução a grande restauração de La Tec, a começar pelo nome, tendo deixado de assinar por Tecla 6/4. Este álbum é bastante diversificado, com faixas que vão desde animação à chamada de atenção.

Foi precisamente no dia 1 de Maio que La Tec anunciou o lançamento do tema “Ódio Na Cidade” em memória aos trabalhadores de todo mundo que muito se sacrificam para o enriquecimento de burgueses sádicos. O tema foi publicado acompanhado de uma grande transformação, pois, no mesmo comunicado também o artista anunciou que deixaria de assinar oficialmente por Tecla 6/4.

Mas o foco da questão era o lançamento do tema promocional da, posteriormente publicada, obra “Backstream Vol.1: Introdução a Grande Restauração“, ideologicamente carregada, com a consagração de um rótulo incomum no music all angolano, e pretendeu com tal restaurar conceito real de liberdade artística até então compreendida como efêmera. Mais do que estas palavras, vale mais ouvir a obra disponível em todas plataformas digitais.

credits

released May 6, 2016

La Tec

license

all rights reserved

tags

about

Ultramorte Corporação Cabinda, Angola

Gravadora Independente, em actividades desde 2016.
ultramortecorp@gmail.com
latec.music@gmail.com

contact / help

Contact Ultramorte Corporação

Streaming and
Download help

Shipping and returns

Report this album or account

Ultramorte Corporação recommends:

If you like Backstream Vol.1: Introdução a Grande Restauração, you may also like: